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quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Rigidez Mental : Quando sua forma de pensar te impede de crescer


                              Rigidez mental:  

        Quando sua forma de pensar te impede de crescer


Fonte do Floral de Bach Rock Water


Albert Einstein disse que “a mente que se abre a uma nova ideia nunca retorna 

ao seu tamanho original.” No entanto, abrir a mente é um exercício complicado, 

muito mais do que gostaríamos de admitir.


Na verdade, já começamos a construir a rigidez mental a partir do nascimento.
 Cada aprendizagem abre novas portas, mas também fecha outras.
À medida que crescemos e formamos nossa própria imagem do mundo, já 
estamos cheios de estereótipos, preconceitos e crenças que são muito difíceis
 de remover. No entanto, a rigidez mental não se refere apenas às ideias, mas, 
acima de tudo, a maneira de pensar.
A rigidez mental nos torna prisioneiros, pois diminui nossa capacidade
 de adaptação, criatividade, espontaneidade e positividade. Nos prendemos
a velhos padrões que nos impedem de crescer intelectualmente e 
emocionalmente.
Na verdade, as pessoas rígidas mentalmente são aquelas que:
– Pensam que só há um “modo adequado” de fazer as coisas.
– Assumem que a sua perspectiva é a única correta e que o resto das
 pessoas está errado.
– Não estão abertas à mudança porque isso as assusta.
– Se apegam ao passado e recusam se mover.
Mas, se há alguma coisa que caracteriza pessoas com rigidez mental, é o
 desejo de ter razão a todo custo. Elas não percebem que este desejo é
 extremamente prejudicial porque a possibilidade de estarem erradas e 
cometerem erros é, justamente, a principal ferramenta de aprendizado e
crescimento.
Nós não podemos crescer, não podemos realmente assimilar novos 
conhecimentos, seja a nível intelectual ou emocional, se não nos dermos
 conta de que o que sabemos ou cremos pode estar errado ou, pelo menos,
ser insuficiente.
Na verdade, uma das principais características das pessoas que têm uma 
certa flexibilidade mental é serem capazes de perceber que decisões 
erradas não são “más decisões”, e sim que qualquer decisão é boa se for
 seguida por uma outra decisão: a de vermos o lado positivo disso.
Flexibilidade mental é justamente saber que qualquer decisão que
 tomamos, sempre abre diante de nós um mundo de possibilidades.
Portanto, a flexibilidade mental consiste em estarmos dispostos a aceitar
 a possibilidade de equivocar-nos, não ter medo dos erros e tentar 
entender e abraçar as coisas novas ou pontos de vista diferentes dos nossos.

A Rigidez Mental como resistência inconsciente

A pessoa que desenvolve uma maneira muito rígida de pensar, de certa
 forma, está se protegendo. De fato, a rigidez mental pode também 
ser entendida como uma resistência psicológica. Em certo ponto, pois 
quando uma ideia vai contra ao que se pensa, a pessoa experimenta
uma sensação estranha que lhe confunde, paralisa e faz com que se feche
 às razões.
Assim, muitas pessoas simplesmente rejeitam o argumento, sem analisar.
 No entanto, a boa notícia é que, quando isso acontece, é porque algo
 no seu interior se dá conta que há um problema, algo precisa ser
 resolvido, embora o processo seja doloroso.
De fato, em muitos casos, perceber que algo que você acreditava 
cegamente por anos não é verdade, ou pelo menos não é toda a verdade,
 pode causar uma dor enorme que pode dar lugar a uma crise existencial.

Como Abrir a Caixinha

A boa notícia é que a flexibilidade mental é uma habilidade que pode 
ser desenvolvida e aprendida.

1. Concentre-se em suas emoções.

Quando você está tentado a rejeitar completamente uma ideia, observe 
como você se sente. Se você se sentir desconfortável com o que você
 ouve, é provável que a rigidez em sua maneira de pensar esconda uma
 resistência inconsciente.
Pergunte a si mesmo de que tem medo. Se você responder honestamente,
 irá descobrir muitas coisas. Na verdade, quanto mais medo você
 perceber que sente, mais será capaz de iluminar essa resistência.

2. Alimente o desejo de crescer.

A curiosidade continua sendo uma das ferramentas mais poderosas 
que temos à nossa disposição para crescer como pessoas.
Em vez de aceitar as velhas ideias, pergunta-se: “Por quê?”. Se 
começar a se questionar sobre tudo que você sempre deu como certo,
 não só encontrará respostas novas como também descobrirá um novo
 mundo, muito mais vasto.

3. Desenvolva empatia.

Em muitos casos, você provavelmente não concordará com as ideias, 
as formas de pensar e atitudes dos outros. No entanto, em vez de rejeitá-los
de imediato, tente se colocar no lugar deles para entender de onde vêm
 esse ponto de vista.
Se você rejeitar o que não sabe ou não gosta, você será a mesma
 pessoa de antes, mas se você tentar entender o outro, terá caminhado 
um passo além e crescerá.

4. Abrace os erros.

Ter certa flexibilidade mental significa não ter medo dos erros, significa
 estar disposto a aproveitar as novas oportunidades, mesmo que isso 
signifique se equivocar.
Trata-se de entender a vida como um contínuo aprendizado, onde cada erro
 não é um passo atrás, mas sim um passo a frente em nossa evolução, pois
 nos permite desfazermos velhos padrões já enraizados.

5. Não busque a verdade absoluta.

Toda vez que assumimos uma verdade como um fato imutável, significa
 que paramos de olhar nessa direção e, portanto, começamos a morrer um
 pouco todos os dias nessa área. Assim, é importante não se prender a uma
 única maneira de ver as coisas e manter uma mente aberta.

O mais importante para se livrar da rigidez


mental é não buscar a verdade absoluta,


simplesmente, porque ela não existe.


Via YoguiPor Tales Luciano Duarte


ESPAÇO PONTO DE LUZ ROSANA RODRIGUES
Terapeuta Practitioner Florais de Bach
www.espacopontodeluz.blogspot.com

sábado, 14 de novembro de 2015

Sofrimentos e Aprendizados



Existem sofrimentos causados pela própria pessoa e outros causados por outras. Alguns são compreendidos, outros podem não ser.
Não acredite nessa bobagem de que tudo que acontece, um mal, uma doença, você mereceu. Porque o mal existe e age independente, interferindo, infelizmente, em outras vidas. Isso é o livre-arbitrio também.
São muitas as hipóteses e cabe a cada um refletir. Ou não. Aceitar muitas vezes, porque na maioria das vezes não teremos a compreensão nesta vida. Você, por exemplo, pode ter escolhido passar por aquilo, consciente ou inconscientemente. Ou ao contrário de ter merecido, como línguas ferinas gostam, você ou eu, podemos ter escolhido. Agora. Antes.
Dizem a você que o importante é ter saúde, quando não se tem. Outra tolice. Com ou sem saúde, o caminho segue, não importa o corpo, importa sua alma, seu caráter, seus bons pensamentos e sentimentos.
Mas com certeza eu afirmo, que se você prejudicou alguém, fez alguém sofrer, por atos ou omissões, se assoprou para o lado errado seus pensamentos e pedidos, essas pétalas vão cair certamente nos seus pés. Hoje. Amanhã. Depois.
O importante, eu acredito, passadas as tormentas ou durante, é a difícil aceitação, sem medos ou culpas. Perdoar ou perdoar-se.
Entender que não sabemos nada, não podemos julgar nem ser julgados. Continuar a vida com vida simples e pensamento elevado.
Optar por não arrancar as pétalas com pedidos, em meio aos seus sofrimentos ou alegrias, mas mantê-las em gratidão aos bons de coração que verdadeiramente estão com você e, em prece, por aqueles que necessitam de luz.
Sempre orai e vigiai é o melhor conselho que eu já vi (li) Alguém dar.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

ALMA, PERSONALIDADE, INFLUÊNCIA DA VIDA - FLORAIS DE BACH

ALMA, PERSONALIDADE, INFLUÊNCIA DA VIDA - FLORAIS DE BACH
    Por Rosana Rodrigues
1998




Florais de Bach "stock" puros


As influências da vida moldam a personalidade, a qual deveria refletir a natureza original da nossa alma.
A aplicação das Essências Florais considera todos esses fatores, a alma, a personalidade e as influências da vida.
Assim, esta moldagem em nada deve afetar o tratamento floral, pois a observância intrínseca da mesma, no aspecto global, faz parte do processo de conhecimento e cura da pessoa a ser tratada.
Senão vejamos, esclarecendo melhor a teoria e como acontece na prática.
Quando fala-se em natureza original, estamos falando da alma. Nossa alma originalmente é pura, imaculada, sem doenças, enfim, sadia. Esta alma encarna em um corpo físico, advindo uma personalidade que irá sofrer, consequentemente, várias moldagens pelas exposições às influências da vida.
Supõe-se que um Ser será feliz e sadio se sua personalidade refletir sua alma.
Supõe-se que um Ser será infeliz e doente se ocorrer o afastamento de sua alma de seu corpo físico, de sua personalidade, manifestando um sofrimento.
Devemos tratar a alma da pessoa, devemos reconectar a sua personalidade, o seu humor, seu estado mental e emocional à sua alma pura. Cada pessoa possui uma Essência Floral de Tipo, que será considerada e aplicada segundo o temperamento característico de sua personalidade, segundo seu tipo básico, sua natureza fundamental. As influências da vida vão moldando, muitas vezes aprimorando, outras regredindo, o estágio de evolução de nossas almas. A aplicação dos florais sempre considera estas modificações, acompanhando o crescimento do indivíduo. Existem as Essências Florais de Situação, as quais apóiam eventuais momentos passageiros, agudos, mentais ou sensações que surjam na vida da pessoa, afetando ou não sua personalidade.

Remédios Florais de Bach "stock" puros à esquerda e vidro 30ml de tratamento em que são colocadas as essências.


O importante é se ter como princípio básico que o tratamento floral deve ser visto como um Todo. A Flexibilidade é necessária, pois todos esses fatores devem ser cuidadosamente observados em um tratamento para se aplicar as essências adequadas. A moldagem da personalidade pela vida é um processo contínuo, integrante da visão global holística que um terapeuta deve ter diariamente. Neste sentido ela em nada deve afetar a aplicação das Essências Florais, pois o terapeuta deve analisar tudo. Esta é a Flexibilidade, a Dinâmica da Vida. Em alguns momentos uma pessoa manifesta a necessidade de X essências. Em outros, em virtude de diversas situações, manifesta a necessidade de Y essências.
Este enfoque lembra os Ciclos de Aprendizado da Alma. Se a personalidade aprendeu fica feliz, se não, cai em repetição. O processo de cura não é completo sem o aprendizado. Se realmente assimilamos a lição, percebemos e sentimos o porquê, alcançamos a cura real de nossos males. Atingimos a essência e limpamos a mácula que repercutiu no físico, podendo-se chegar numa completa disseminação da "doença aparente". Mas, se não obtivemos o aprendizado de nossa alma, se não reformamos nossas atitudes e não "ouvimos o chamado interior" desenvolvendo a virtude oposta aos nossos vícios, com muita humildade e reverência, não alcançamos a cura real e caímos no círculo de repetições da vida. Isto é, tenderemos a sempre estar caindo em situações semelhantes ao sofrimento anterior, repetindo, porque simplesmente não houve o aprendizado. Assim, a doença poderá se fazer presente novamente como um alerta, ou poderemos contrair outros sinais.
O nosso estado de saúde (no sentido geral), sempre está a nos servir de indicador do ponto que atingimos nessa jornada da alma.

Tratamento para adultos, crianças e animais. Sem contraindicações e sem efeitos colaterais.





Sempre Toda Paz.

Rosana Rodrigues - Practitioner de Bach Bach Centre Inglaterra
Registro Internacional PIN/BZP 2000-0124R
Fone/Fax: 55 11 2099-2099
Blog : espacopontodeluz.blogspot.com.br
rosana.om@hotmail.com 
Skype: rosana.om
www.bachcentre.com





Kit dos 39 Remédios Florais de Bach "Stock" (puros) - do terapeuta/farmácia