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terça-feira, 3 de abril de 2012

SANTO SUDÁRIO DE TURIM


O SANTO SUDÁRIO DE TURIM

Compartilho abaixo um artigo meu antigo, que foi recuperado, que comprova a probabilidade máxima de ser o Sudário original de Jesus, divulgado por J.J. Bennitez.

Hoje o assunto voltou ao centro das atenções, após alguns anos de dúvidas e contestações que restaram esclarecidas. Por toda a história, por todas as profecias constantes nos Salmos e Evangelhos e Apócrifos, para os teólogos que estudam profundamente o assunto, não tem mais como contestar a veracidade do Sudário de Turim. Boa leitura .

SANTO SUDÁRIO DE TURIM

Através da história, da tradição e dos Evangelhos, temos conhecimento de como transcorreram a Paixão e a Morte de Cristo. Comparemos então esses informes com o que os médicos cientistas descobriram na imagem do Santo Sudário segundo J.J. Bennitez.







































1. Sabemos que Jesus foi " coroado de espinhos ". Na cabeça do "Homem" do Sudário foram descobertas marcas das farpas agulhadas de um "capacete espinhoso". Era habitual que o réu do século I recebessem este tipo de castigo, antes da crucifixá-lo ? Até agora não foi encontrado um só testemunho ou documento - seja romano, asiático ou europeu - relatando algo similar. Portanto, a probabilidade de dita ocorrência deve ser avaliada como muito baixa. E os cientistas, cautelosos, estimaram-na em uma por cinco mil.

2. Os especialistas em anatomia confirmaram que o "Homem" do Sudário apresentava importantes escoriações nas áreas dos ombros, em decorrência de haver carregado um pesado tronco ou madeiro : o chamado " patibulum ". E, também de acordo com essa fórmula romana de execução, tem-se conhecimento de que o réu carregava apenas o braço horizontal da cruz. A " stipe " ou poste vertical costumava permanecer fixa no lugar do suplício. Em suma, é muito provável que Jesus houvesse sido amarrado ao dito " patibulum ", tendo desta maneira caminhado durante uma parte do trajeto entre a fortaleza Antonia e o Gólgota. Quando estabeleceram o cálculo de probabilidades, os analistas - avaliando por baixo - concederam-lhe uma proporção de um em dois.
3. Esse mesmo cálculo ( um em dois ) era o estabelecido para o fato dos cravos nos punhos e pés. O "Homem" do Sudário de Turim - conforme ficou sobejamente demonstrado - apresenta marcas inequívocas. E, apesar de o normal nas crucifixações romanas fosse os condenados serem amarrados, para evitar desperdícios de cravos, os computadores receberam a citada proporção de " um em dois ".

4. Ainda mais insólito é o tema do " golpe de lança ". O costume estabelecia que, caso o crucificado não houvesse morrido e tivesse que ser adiada a descida da cruz, o réu recebia uma série de golpes violentos nas pernas, deste modo acelerando o falecimento por asfixia. Rara era a vez em que o feriam com um golpe de lança. O "Homem" que aparece no Sudário não foi vítima dessa quebra de ossos, mas sim ferido no lado direito, uma vez morto, tal como revelam os Evangelhos. O cálculo matemático para tão incomum acontecimento foi fixado na proporção de um em dez.

5. Segundo o costume, os cadáveres dos crucificados tinham de permanecer durante algum tempo expostos " à vergonha pública ". Tão dramática circunstância fazia parte do caráter ignominioso do suplício. A seguir, uma vez descidos da cruz, o normal era lançá-los a uma vala comum. No caso de Jesus de Nazaré, como sabemos, o corpo foi imediatamente depositado sobre um lençol e carregado para um sepulcro. Foi isto o que ocorreu com o "Homem" do Sudário de Turim. E os cientistas - em um gesto de " generosidade " - estabeleceram que "um em cada cem crucificados" poderia ter recebido tão piedoso tratamento.

6. O "Homem" do Sudário apresenta outra característica não menos estranha, similar à experimentada pelo cadáver de Cristo : esse corpo foi sepultado sem ser lavado e ungido, cuidados obrigatórios e tradicionais. Trata-se de algo inexplicável, dentro dos sagrados rituais judaicos da época. A menos que, é claro, segundo especificam os textos evangélicos, "razões de urgência" houvessem forçado seus parentes e familiares ao adiamento dessas operações. A raridade dessa ocorrência - compartilhada em ambos os casos - leva a uma probabilidade de uma em vinte.

7. E o mais desconcertante : o "Homem" do Santo Sudário ficou envolto em dito lençol " somente " por um espaço não superior a 36 horas. Se houvesse ficado mais tempo, a putrefação teria arruinado a misteriosa imagem e o próprio lençol.

O que dizem os evangelistas ?
Todos nós sabemos : o cadáver do Mestre " desapareceu" do sepulcro na madrugada de sábado para domingo e Maria Madalena encontrou os linhos e o sudário no seu devido lugar, sem o corpo.

Francamente, é pouco crível que os preocupados em envolver o corpo do "Homem" do Sudário em um lençol penetrassem na sepultura antes das trinta e seis horas, a fim de mudarem o justificado de lugar e retirarem o lençol de linho.

Assim, os computadores receberam uma probabilidade mais " generosa " : uma contra quinhentas.

E qual foi o resultado final ?

Diríamos que impressionante e categórico : uma contra duzentos bilhões.

Em outras palavras : na possibilidade de duzentos bilhões de crucificados, somente um teria reunido as sete " circunstâncias " mencionadas.

E esse " um " tem nome próprio : Jesus de Nazaré ou, o que vem a ser o mesmo, o "Homem" do Santo Sudário.

Como dizia o Mestre, " quem tiver ouvidos, que ouça " ...


















Sempre Toda Paz do Espaço Ponto de Luz de Rosana Rodrigues.