quinta-feira, 10 de abril de 2014

MACHU PICCHU

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Foi uma viagem inesquecível, registrada em mais de 400 fotos, em uma época que não existia a máquina digital ainda.

ACESSE AQUI>> https://www.facebook.com/pages/Machu-Picchu-e-Outros-S%C3%ADtios-By-Espa%C3%A7o-Ponto-de-Luz-de-Rosana-Rodrigues/449807695093002



UM POUCO DA HISTÓRIA DE MACHU PICCHU

Machu Picchu, em quíchua Machu Pikchu, velha montanha, também chamada cidade perdida dos Incas, é uma cidade pré-colombiana bem conservada, localizada no topo de uma montanha, a 2.057 metros de altitude, no vale do rio Urubamba, atual Peru. 
Foi construída no século XV, sob as ordens de Pachacuti. 

O local é, provavelmente, o símbolo mais típico do Império Inca, quer devido à sua original localização e características geológicas, quer devido à sua descoberta tardia em 1911. Consta de duas grandes áreas: a agrícola formada principalmente por terraços e recintos de armazenagem de alimentos; e a outra urbana, na qual se destaca a zona sagrada com templos, praças e maosoléus reais.

O lugar foi elevado à categoria de Patrimônio mundial da UNESCO, tendo sido alvo de preocupações devido a interação com o turismo por ser um dos pontos históricos mais visitados do Peru. Há diversas teorias sobre a função de Machu Picchu, porém a mais aceita afirma que foi um assentamento construído com o objetivo de supervisionar a economia das regiões conquistadas e com o propósito secreto de refugiar o soberano Inca e seu séquito mais próximo, no caso de ataque.

A cidade sagrada de Machu Picchu está localizada a 130 quilômetros a noroeste de Cuzco, no topo da montanha Machu Picchu, numa altitude de aproximadamente 2.490 metros acima do nível do mar (tomando como referência a praça principal da cidadela). Não é muito alto comparando com as montanhas aos arredores, ficando ao meio e protegida.

Suas coordenadas são 13º 9 47 Sul e 72º 32 44 oeste. A localização da cidadela era um segredo militar, pois barrancos profundos, na borda de um abismo, e montanhas agrestes eram a melhor defesa natural. Ante um suposto ataque (que nunca ocorreu), somente seria acessível pela entrada principal. É um dos mais importantes sítios arqueológicos da América do Sul e consequentemente uma das atrações turísticas mais visitadas do Peru.

• A partir da cidade de Cusco a viagem de trem leva três a quatro horas, até chegar ao povoado de Aguas Calientes (isso quando não quebra). Neste local há micro-ônibus frequentes, que levam cerca de 30 minutos para chegar a Machu Picchu.

• Seguindo o Caminho Inca em uma caminhada a pé leva em média 4 dias, depende de onde você inicia a trilha, podendo ser mais longa ou mais curta.

• A partir da cidade de Cusco, fazer o passeio do Vale Sagrado dos Incas até Ollantaytambo e aí tomar o trem até Aguas Calientes e daí em micro-ônibus.

• Também é acessível de helicóptero, em um voo de 30 minutos a partir de Cusco.

Eu pessoalmente, Rosana, fui de trem, dormi no Hotel que fica no Parque de Machu Picchu (o único que existe para poder ficar sozinha 2 dias no sítio) e voltei de helicóptero no dia seguinte, para ganhar tempo em Cusco. Recomendo. Vale a pena já pagar o passeio no Brasil.

O parque arqueológico, urbano e agrícola, de Machu Picchu, ou seja, a cidadela propriamente dita, tem um área de mais ou menos 10 hectares.

O Santuário Histórico de Machu Picchu se estende sobre uma superfície de 32.592 hectares, 80,535 acres (325,92 km²), um amplo território da Província de Urubamba no Departamento de Cusco.

Foi o professor norte-americano Hiram Bingham quem, à frente de uma expedição da Universidade de Yale, descobriu Machu Picchu em 24 de julho de 1911.

Este antropólogo, historiador, simplesmente explorador aficcionado da arqueologia, realizou uma investigação da zona depois de haver iniciado os estudos arqueológicos. Bingham criou o nome de a Cidade Perdida dos Incas através de seu primeiro livro Lost City of the Incas.

Porém, naquela época, a meta de Bingham era outra: encontrar a legendária capital dos descendentes dos Incas, Vilcabamba, tida como baluarte da resistência contra os invasores espanhóis, entre 1536 e 1572. Ao penetrar pelo canyon do Urubamba, Bingham, no desolado sítio de Mandorbamba, recebeu do camponês Melchor Arteaga o relato que no alto de cerro Machu Picchu existiam abundantes ruínas.

Alcançá-la significava subir por uma empinada ladeira coberta de vegetação. Embora cético, conhecedor dos muitos mitos que existem sobre as cidades perdidas, Bingham insistiu em ser guiado ao lugar. Chegando ao cume, um dos meninos das duas famílias de pastores que residiam no local o conduziu aonde, efetivamente, apareciam imponentes construções arqueológicas cobertas totalmente pelo manto verde da vegetação tropical e, em evidente estado de abandono há muitos séculos.

Enquanto inspecionava as ruínas, Bingham, assombrado, anotava em seu diário: Would anyone believe what I have found? (Acreditará alguém no que encontrei?).

Hiram Bingham depois desta expedição voltou ao lugar em 1912 e, nos anos seguintes (1914 e 1915), diversos exploradores levantaram mapas e exploraram detalhadamente o local e os arredores.




SEMENTES ESPAÇO PONTO DE LUZ ROSANA RODRIGUES