A fluoretação é injusta porque:
- O fornecimento atinge todas as residências, mas é a população mais pobre a que não tem meios para evitá-la, caso quisessem, porque não tem recursos para adquirir água de fontes minerais ou dispor de capital para instalar algum caro equipamento para removê-la;
- Os pobres são mais suscetíveis de sofrer desnutrição, reconhecidamente uma realidade que torna as crianças mais vulneráveis aos efeitos tóxicos do flúor (Massler e Schour, 1952; Marier e Rose, 1977; ATSDR, 1993; Teotia e al, 1998);
- Muito raramente, se é que isto ocorre, os governos se oferecem para apoiar aqueles que não dispõem de nenhum recurso financeiro para tratarem de fluoroses tão severas que exigiriam um dispendioso tratamento.
A fluoretação é ineficiente e com custo não efetivo porque:
- Somente uma pequena parte da água fluoretada alcança seus objetivos. A maior parcela termina sendo utilizada para limpeza de pratos e talheres, para a descarga dos vasos sanitários ou para irrigar gramados e jardins;
- Seria totalmente proibitivo, em termos de custos, a utilização do produto graduado farmaceuticamente, o fluoreto de sódio (a substância que foi empregado para testes), como agente para fluoretação no fornecimento público de água encanada. A fluoretação da água é artificialmente barata. Isto porque, e a maioria da população desconhece, o agente empregado para a fluoretação é um resíduo, impuro e perigoso, originário da indústria de fertilizantes ao produzir o adubo fosfato;
- Se foi considerado apropriado ingerirmos flúor (ainda que seu maior benefício seja de forma tópica e não sistêmica), uma forma mais segura e de custo efetivo seria providenciar água fluoretada, engarrafada e disponível, gratuitamente, nas prateleiras dos supermercados. Esta solução possibilitaria controlar tanto a qualidade como a dose. Além do mais, não poria “goela abaixo” daqueles que não querem consumi-la.
A fluoretação é promovida de forma anti-científica porque:
- Em 1950, o Serviço de Saúde Pública dos USA endossou entusiasticamente a fluoretação antes mesmo de que uma simples experimentação tivesse sido completada;
– Ainda que se tenha muito mais fontes de flúor hoje do que se dispunha em 1945, a assim chamada “ótima concentração” de 01 ppm permaneceu inalterada;
- O Serviço de Saúde Pública dos USA nunca se sentiu obrigado a monitorar os níveis de flúor em nossos ossos mesmo que soubesse, por anos, que 50% do que ingerimos a cada dia acumule-se aí;
- Os responsáveis públicos que promovem a fluoretação nunca se dispuseram a avaliar os níveis de fluorose dental que as comunidades passaram a ter depois deste processo ainda que eles saibam que este nível indica se a criança está tendo ou não uma superdose;
- Nenhuma agência pública dos USA contestou a pesquisa feita por Luke de que o flúor se acumula na glândula pineal, mesmo após a publicação do Resumo, em 1994, de sua tese de Ph.D em 1997. Apresentou seu trabalho em uma conferência internacional da Society for Fluoride Research, em 1998, tendo sua última publicação em 2001 na Caries Research;
- Os relatórios da CDC (Centers of Disease Control dos USA) de 1999 e 2001, advogam a fluoretação, estando ambos desatualizados em, pelo menos, seis anos em termos de pesquisas que a questionam quanto à preocupação em relação à saúde.
Como Brian Martin tornou claro em seu livro “Scientific Knowledge in Controversy: The Social Dynamics of the Fluoridation Debate” (1991) {O Conhecimento Científico em Controvérsia: A dinâmica social do debate sobre a fluoretação}, a promoção da fluoretação está fundada no exercício do poder político e não em análises racionais. A questão a responder então é : “porque o Serviço Público de Saúde escolhe exercer seu poder desta forma ?”.
As motivações, especialmente aquelas que são exercidas há muitas gerações de formadores de opinião, são sempre difíceis de determinar. Entretanto, intencionalmente ou não, a fluoretação serviu para nos desviar de uma série de fatos marcantes. Desconectou-nos:
- A omissão de um dos países mais ricos do mundo em prover cuidados dentais decentes para sua população pobre;
- A falência de 80% dos dentistas norte-americanos que atendem as crianças pelo sistema “Medicaid”;
- O fracasso da comunidade de saúde pública em combater o imenso super-consumo por nossas crianças, dos alimentos açucarados, vai a tal ponto de fazermos vista grossa à indiscriminada invasão de máquinas com refrigerantes nos prédios de nossas escolas. Esta atitude parece estar mais associada à nossa crença como se o flúor interrompe todos problemas dentais. Porque então se estressar controlando esta farta ingestão de açúcares;
- A omissão de se tratar adequadamente os efeitos ecológicos e de saúde pública gerados pela poluição do flúor originário da grande indústria. Apesar dos danos já causados, e que permanece causando, por esta poluição, poucos são os ambientalistas que consideram o flúor como efetivamente “poluente”;
- A omissão da U.S.EPA (nt.: Environmental Protection Agency-Agência de Proteção Ambiental dos USA) em desenvolver um Nível Máximo de Contaminação para o flúor na água e que pudesse ser cientificamente aceito;
- A verdade é que mais e mais compostos organofluorados estão sendo introduzidos no mercado na forma de plásticos, fármacos e agrotóxicos. Apesar do fato de que alguns destes compostos ofereçam mais ameaças tanto à nossa saúde como ao ambiente do que seus parentes, os clorados e os compostos de bromo, as organizações e agências governamentais que deveriam agir para limitar a disseminação global destes outros produtos halogenados, parecem estar completamente cegas para os perigos trazidos por estes compostos organofluorados. Vale a ressalva de que são muitíssimo mais persistentes e lipossolúveis do que os outros comparsas, acumulando-se tanto na cadeia alimentar como em nossos tecidos adiposos.
A fluoretação é antiética porque:
- Viola o direito individual de só se ser medicado com consentimento consciente;
– A municipalidade não pode controlar a dose para cada paciente;
- A municipalidade não consegue acompanhar a resposta individual de cada munícipe;
- Ignora o fato de que algumas pessoas são mais vulneráveis do que outros aos efeitos tóxicos do flúor. De que algumas pessoas poderão estar sofrendo enquanto outras podem se “beneficiar”(se fosse o caso de haver necessidade de Fluor para saúde dentária e haverem pessoas sem acesso ao fluor); e
- Viola o Código de Nuremberg com relação a experimentos feitos em humanos.
Como declarado pelo recente ganhador do Prêmio Nobel da Medicina (2000), Dr. Arvid Carlsson: “Estou efetivamente convencido de que a fluoretação da água, num futuro não muito distante, será remetida às páginas da história da medicina … A fluoretação da água vai contra os princípios básicos da farmacoterapia que sai do receituário esteriotipado da medicação do tipo – uma cápsula três vezes ao dia – muito mais para uma terapia individualizada onde se coaduna dosagem e seleção do fármaco. Já a adição de drogas à água potável significa exatamente o contrário desta visão terapêutica individualizada.”
Já o Dr.Peter Mansfield, médico inglês e assessor do Conselho Superior do atual governo no processo de revisão do processo de fluoretação, afirma: “Nenhum médico em seu juízo perfeito, prescreverá a uma pessoa que jamais encontrou e que nem conhece seu histórico médico, uma substância que está destinada a criar condições de alterações orgânicas com a seguinte receita: ‘utilize na quantidade que quiser e será para o resto de sua vida tendo em vista de que algumas crianças sofrem cáries dentárias’. Isto é uma postura absurda.”
Assim se a fluoretação não é efetiva e nem segura, sua continuação serve como um véu para muitos interesses que sugam seus lucros em cima da desinformação do público a respeito do flúor.
Como foi com a amálgama de mercúrio (os dentistas me entenderão), é muito complicado para instituições como a American Dental Association (nt.: Associação Norte-americana de Odontologia) reconhecer os riscos sobre a saúde já que isto poderá dar margens a ações de responsabilidade tão logo declarem algo a respeito.
Vamos às dicas caros amigos, de algumas das coisas que faço de rotina e não tenho problema nenhum em fazer:
– Procurar aparelhos de água que possam destoxificar a água removendo Fluor
– Evitar saunas úmidas, pois o vapor de água tóxica com Cloro é inspirado diretamente
– Evitar o contato excessivo de crianças na piscina tratada com Cloro, principalmente em clubes, uma vez que ela engolirá com certeza a água completamente cheia de Cloro
– Preferir pães mais caseiros e em padarias eles sabem informar se há ou não Boro no preparo
– Preferir pastas de dente sem fluor
O pior é que a maioria dos estudos fundamentais estão completamente disponíveis na Internet (www.slweb.org/bibliografy.html ,ver vídeos em www.fluoridealert.org). Mas há sim uma falta de vontade de quem trabalha com saúde, em buscar, descobrir, ir além do que é simplesmente ensinado nas universidades. Abrir os olhos para enxergar que o corpo humano é uma “máquina” muito inteligente, porém não foi preparado para lutar com tantas toxinas e portanto estamos adoecendo cada vez mais e mais cedo infelizmente. Sinto muito mesmo pelas crianças de hoje em dia, sem acreditar que existem pais que pela simples comodidade preferem nem ler estas informações, a ter que mudar um pouco suas rotinas para proteger crianças disto, de refrigerantes, “fast foods”, etc… triste mesmo!
Espero de coração que possa ter tocado vocês que são pais e me acompanham. Procuro cumprir meu papel de levar a informação ao maior número possível de pessoas e acho que você tem direito de aproveitar as informações ou não para sua vida. Mas não tem o direito de não usá-las com seus filhos. É algo sinceramente inaceitável para mim.
“O valor de uma idéia está no uso que se faz dela.”
(Thomas Edison)