CHAMA VIOLETA FOTOGRAFADA PELA NATIONAL GEOGRAPHIC NO CENTRO DE NOSSA GALÁXIA, A VIA LÁCTEA.
OS CIENTISTAS DIZEM QUE SÃO BOLHAS COMPOSTAS POR RADIAÇÕES GAMA E NÃO EXPLICAM O QUE SÃO E POR QUE ESTÃO AÍ, HAJA VISTA QUE ANTES NÃO ESTAVAM.
Doug Finkbeiner é professor assistente de astronomia na Universidade de Harvard.
Como um estudante de pós-doutorado na Universidade de Princeton, estudou a emissão de micro-ondas Galactic no Wilkinson Microwave Anisotropy Probe.
Finkbeiner e sua equipe descobriram as bolhas de raios gama utilizando os dados do telescópio de ampla área – Fermi, o detector de raios gama mais sensível lançado até hoje.
Os cientistas tiveram que processar os dados brutos para poder ver através da ‘névoa’ de raios gama os elétrons de grande energia, que se deslocam na velocidade da luz e interagem com a luz e o gás interestelar na Via Láctea.
“Mais estudos serão necessários à verdadeira natureza da fonte de energia que infla as bolhas”, disse Spergel, acadêmico de Princeton. “Mas devo dizer que é uma imagem impressionante, que acredito que interessará aos astrônomos nos próximos anos futuros, para trabalhos de observação, teorização e para alcançar uma melhor compreensão do que está acontecendo e relacioná-la com outras áreas da astronomia galáctica e extragaláctica."
A descoberta de raios gama foi aceita para publicação no The Astrophysical Journal. Poderia ser a manifestação poderosa do Sol Central da Galáxia, como anunciado previamente por nossos irmãos cósmicos.
A Galáxia está acordando, e pode ser que nos esteja apresentando este salto evolutivo ou quântico, na forma de luz violeta, porque é a cor da transmutação: o velho dá lugar ao novo.
Sementes Espaço Ponto de Luz, Rosana Rodrigues.
OS CIENTISTAS DIZEM QUE SÃO BOLHAS COMPOSTAS POR RADIAÇÕES GAMA E NÃO EXPLICAM O QUE SÃO E POR QUE ESTÃO AÍ, HAJA VISTA QUE ANTES NÃO ESTAVAM.
Como um estudante de pós-doutorado na Universidade de Princeton, estudou a emissão de micro-ondas Galactic no Wilkinson Microwave Anisotropy Probe.
Finkbeiner e sua equipe descobriram as bolhas de raios gama utilizando os dados do telescópio de ampla área – Fermi, o detector de raios gama mais sensível lançado até hoje.
Os cientistas tiveram que processar os dados brutos para poder ver através da ‘névoa’ de raios gama os elétrons de grande energia, que se deslocam na velocidade da luz e interagem com a luz e o gás interestelar na Via Láctea.
“Mais estudos serão necessários à verdadeira natureza da fonte de energia que infla as bolhas”, disse Spergel, acadêmico de Princeton. “Mas devo dizer que é uma imagem impressionante, que acredito que interessará aos astrônomos nos próximos anos futuros, para trabalhos de observação, teorização e para alcançar uma melhor compreensão do que está acontecendo e relacioná-la com outras áreas da astronomia galáctica e extragaláctica."
A descoberta de raios gama foi aceita para publicação no The Astrophysical Journal. Poderia ser a manifestação poderosa do Sol Central da Galáxia, como anunciado previamente por nossos irmãos cósmicos.
A Galáxia está acordando, e pode ser que nos esteja apresentando este salto evolutivo ou quântico, na forma de luz violeta, porque é a cor da transmutação: o velho dá lugar ao novo.
Sementes Espaço Ponto de Luz, Rosana Rodrigues.
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