segunda-feira, 9 de maio de 2016

SORTEIO DE UM MAPA ASTRAL COMPLETO- Leia Regras

Sorteio Espaço Ponto de Luz Rosana Rodrigues!




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 Regras para concorrer:

1- Curtir a PÁGINA e a publicação original no Espaço Ponto de Luz, no facebook;

2- Compartilhar a msg original publicamente em seu Perfil, Página ou Grupo do FB;

3- Marcar 3 pessoas na publicação original (não na compartilhada por seu amigo) na Página do FB;

4- Seguir meu Blog Oficial www.espacopontodeluz.blogspot.com

Participem!

Boa sorte! Namastê!


Rosana Rodrigues Espaço Ponto de Luz
Uma alma livre que veio disfarçada de advogada,terapeuta floral bach,astróloga,pianista...



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quinta-feira, 5 de maio de 2016

Um amor “on the rocks”, por favor?

Um amor “on the rocks”, por favor?




Tem horas que é preciso ser pragmático. Deixar as ilusões românticas de lado. Dar um basta na fé. Se refugiar na raiva. Sentir o fracasso correndo nas veias. Parar com a balela de dar a outra face. Esquecer o perdão em uma ilha deserta. Suar profusamente de tanta desilusão acumulada. Ser humano. Simplesmente.
É isso mesmo. Não se trata de um texto sobre desistir de um amor por perceber que ele ficaria melhor sem a nossa companhia. Desejar sua felicidade em outros braços. Ser quase um iluminado. E os iluminados sentem ódio. Pode ter certeza. Nem que seja ódio de quem odeia. O texto é sobre o ócio depressivo. Aquele que nasce da mais profunda tristeza após o término de um relacionamento. Deitar na cama e ouvir a mesma melodia repetidas vezes. Dá para imaginar cenário mais perverso?

Em tempos de amor líquido é quase indecente desejar um amor “on the rocks”.
Precisamos mesmo criar novas expressões para justificar a falta de interesse no outro e quem sabe até pela humanidade em geral? Isso é a boa e velha depressão. Não é uma nova condição humana causada pela velocidade dos meios de comunicação atuais. Se fosse assim, muitas relações amorosas seriam automaticamente reestabelecidas quando houvesse a interrupção dos serviços de transmissão de dados.
A verdade que não se quer admitir é que seu parceiro não perceberia sua existência mesmo que vocês fossem para uma ilha deserta sem acesso a equipamentos eletrônicos de espécie alguma. Ele se entreteria com as estrelas, a lua, os sapos coaxantes, a areia da praia e até mesmo os mosquitos. Você continuaria no último lugar da lista de prioridades, bem depois do velho fax.
Por essas e outras é que colocar uma inocente pedra de gelo não vai fazer muita diferença. Embora muitos ainda insistam em utilizar esse recurso. De um lado o líquido (representando a impermanência das relações humanas) e de outro o sólido (representando a nossa resistência). Sabemos que a fusão será inevitável, mas mesmo assim colocamos a pedra de gelo no copo com água. Ela nos dá a ilusão temporária de que há algo diferente na bebida.
Para alguns fica bem melhor. Para outros perde o sabor. O resultado final é sempre o mesmo.

Então, o que fazer? DESISTIR! Sair pela porta da frente correndo e só parar quando estiver em território seguro. Quem nadou nas águas salgadas do mar morto sabe que é difícil submergir. Corre-se o risco de ficar eternamente na superfície. Melhor navegar para outros mares. De preferência bem distantes. Tirar a poeira de sua bússola interna e partir. Ser novamente um descobridor.
As fases de um amor podem ser tão vertiginosas como as dos estados físicos da água.

As mudanças bruscas são inevitáveis. Não somos as mesmas pessoas de ontem. Estamos em constante transformação. Se fossemos adaptar a lição do poeta Vinicius de Moraes, seria algo assim: que não seja permanente, posto que é líquido. Mas que seja sólido enquanto dure. Fonte: Adriana Abraham.
amor

ESPAÇO PONTO DE LUZ ROSANA RODRIGUES
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quarta-feira, 27 de abril de 2016

Os três níveis de consciência

            Os três níveis de consciência



Diagrama do Tai-Chi chinês, representando a integração das polaridades
Yin/Yang.Créditos: facebook.com/vozesdobrasilmpbOficial/


     Os dois primeiros círculos apontam para um primitivo estágio
 de consciênciaonde a realidade está dividida em simples opostos: o lado do
 bem e o lado do mal. 
Não existe nenhum movimento dos pontos, indicando que o indivíduo tem uma 
estrutura praticamente estática, inerte, empedrada. Nessa fase, a percepção
 da realidade só comporta dualidades - "ou estão do meu lado ou são meus 
inimigos", "se isso não é mau, é bom", "gosto do mocinho e odeio o bandido", etc. 
A personalidade é inflexível e as pessoas desse nível, difíceis de lidar. Estão 
identificadas com uma parte ou com a outra. "Sou assim!", e ponto final. Não há 
consideração pelo ponto de vista do outro. Dependendo do lado, são 
consideradas superficialmente bons cidadãos ou malfeitores pela sociedade.

     O par de desenhos seguinte retrata um nível intermediário de consciência,
 em que há a percepção de que, dependendo da perspectiva, algo considerado 
em geral mal, possui também aspectos bons. Ou que nada é puramente prejudicial, 
nem tão somente virtuoso. Aqui existe movimento nas duas "gotas", que aparentam 
um girino, isto é, um ser vivo, com dinamismo orgânico. A perspectiva estática
 dualista é lançada por terra. O indivíduo percebe que é uma mistura de defeitos e 
virtudes, e que é incapaz de determinar, em um certo momento, em dada condição,
 qual parte irá prevalecer. Existe mais flexibilidade com relação ao que se pode
 ser, de acordo com o que a situação exigir. Admite-se amar também os defeitos
 alheios. Mas a atividade dos "pingos" ainda é separada. Ora percebe-se o mal 
em si, ora no outro; se se nota que tem um lado positivo, não é possível a mesma
 observação, no mesmo instante, no outro. Estabelece-se o conflito: para que
 eu seja considerado bom, o outro tem que ser mal. Por isso, em uma discussão é 
quase impossível se sair da defensiva - ou me considero justo e o outro culpado 
ou vice-versa, sentindo-me confortável ou não.

   




















O desenho unificado configura um dinamismo e a ausência de conteúdos
 estagnados e separados. É um estágio avançado de consciência porque
 engloba todos os outros e vai além. Se existe conflito, este se configura
apenas com o(s) outro(s), que não possui(em) a perspectiva total. Vivencia-se
 a dualidade em si e no outro, simultânea e ativamente. Existe aqui a
 flexibilidade e a inflexibilidade, assim como vários outros pares de
opostos, conjugados de maneira temperada, de acordo com a vontade do
sujeito. Mas "vontade" aqui é mais que um mero anseio do Eu, pois engloba
 que o indivíduo faça também aquilo que não é ou seria sua escolha no
momento devido à compreensão de que também percebe a verdade oposta
 dentro de si.

     É preciso pontuar que nenhum desses estágios ocorre de forma estanque
 no ser humano. Do mesmo modo que a última figura contém todas as outras,
as fases anteriores ocorrem ainda de maneira mais ou menos fortuita e
momentânea no terceiro nível, prevalecendo aquele que tiver sido mais desenvolvido.
 Por vezes, um sujeito no primeiro estágio de consciência pode ter um insight
instantâneo do que seja viver no terceiro, e isso pode ser a chave para iniciar
 uma grande mudança de vida. Do mesmo modo, um indivíduo relativamente
 realizado pode de repente "surtar", caindo rapidamente no primeiro ou segundo
 nível, para seu sofrimento.

     Se a figura completa do Tai-Chi for imaginada girando, nota-se que os dois
 pequenos anéis no interior do Yin e do Yang formarão cada qual um círculo e
se manifestará um centro que se aplicará aos dois. Na figura sem movimento
 esse centro não se revela, apenas na dinâmica da vida, nesta em que há
continuamente a alternância de estados, humores e situações. Assim é a
totalidade humana, gerenciada a partir do centro imóvel e imutável, que se
 expressa nas mudanças de estados psíquicos. A psicologia chama a esse centro
 de Si-mesmo.





     Para a filosofia chinesa as mudanças prevalecem sobre as oposições.
 Não existe juízo de valor - um lado ser superior ao outro. Yin não é mal, 
nem Yang o bem. E assim é se se pensar na interação e alternância dessas
 oposições como vida. O primeiro "evoca a ideia de tempo frio e encoberto,
 e aplica-se ao que é interior, enquanto o termo Yang sugere a ideia de
 exposição ao Sol e de calor. Em outros termos, Yang e Yin indicam aspectos
 concretos e antitéticos do tempo. [...] O mundo representa, pois, 'uma totalidade
 de ordem cíclica, constituída pela conjugação de duas manifestações
 alternativas e complementares'" (ELIADE, 2011, p. 26). 

     Em um pequeno tratado está escrito: "Um (aspecto) yin, um (aspecto) yang,
 eis aí o tao". Ou seja, o tao, traduzido aqui como "vida", comporta dois
aspectos opostos que se alternam. Esse vocábulo quer dizer também "caminho",
evocando a imagem de uma trilha a seguir, a ideia de direção de conduta, de regra
 moral, e, por fim, a arte de pôr em comunicação o Céu e a Terra (Ibid. p. 27).
     Portanto, não se deve abrir mão da vida em favor de estados estáticos de
 prazer, nem de dor, no caso dos masoquistas, por mais difícil que isso possa
 parecer. Isso não é vida, mas morte em vida. Vida é movimento, é alternância,
 é mutação. O sofrimento e as doenças mentais advém de querermos
 impor a permanência de estados inconstantes, enquanto que permanente só
pode ser nossa contemplação de sua passagem na nossa caminhada. E é
 claro que em grande parte não temos consciência dessa autoimposição, pois
 a incorporamos culturalmente. Se nos acostumarmos a tomar posição no
centro, poderemos contemplar a totalidade dos processos vitais sem angústia.
 Neste caso alcança-se o verdadeiro estado de felicidade, pois nos colocamos
 no rumo do sentido, sob a direção do centro da personalidade.
(NOTA: A leitura que faço do Tai-Chi é simbólica e aplica-se à psique
 humana, não se vinculando a nenhuma pesquisa científica.)

REFERÊNCIAS
ELIADE, Mircea. História das crenças e das ideias religiosas: de Gautama Buda
 ao triunfo do Cristianismo. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. vol. II.
Fonte: Ponto de vista Lógico


Espaço Ponto de Luz Rosana Rodrigues
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terça-feira, 26 de abril de 2016

David Icke - VACINA H1N1 DESTRÓI sua SAÚDE - Legendado Português Br

A Cultura do Estresse: é Preciso Demorar-se...

A Cultura do Estresse: é Preciso Demorar-se

É preciso contra-atacar a superficialidade da cultura do estresse. Essa moderna mediocridade moral de auto-satisfação. É preciso aprender a demorar-se na vida.
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O filósofo e escritor francês renascentista Michel de Montaigne (1533-1592), num de seus estudos – reunidos em “Michel de Montaigne: The Complete Essays”, disse que o tempo é o único governante permanente e absoluto no universo. Um governante escrupulosamente justo, o qual trata a todos de forma absolutamente igual, sem fazer distinção de nenhuma espécie e, por isso, é o grande nivelador perante o qual todos são iguais. Todos têm a mesma quantidade de tempo e a mesma liberdade de escolher o que fazer com ele.

Pensando nestas palavras, vem-me à mente a gravidade com a qual tratamos este tema. Entristece-me perceber no dia-a-dia tantas pessoas a negligenciarem o próprio tempo. Afinal, somos uma sociedade doente que perdeu a capacidade de experenciar, de calar a boca e contemplar, de perceber, de aproveitar, de ouvir, de olhar demoradamente, de demorar-se. Mas, hoje o tempo é só mais uma filosofia que não leva a lugar algum. Vivemos a “cultura do estresse”, pregada e cultuada por muitos. Ambicionada e superestimada por outros tantos. Essa cultura do “não temos tempo para nada”, esses pobres workaholics que vivem como se carregassem uma medalha no peito, orgulhosos por nunca terem tempo. E vivem o estresse como a um particular santuário, como se eles fossem um exemplo a seguir, de vidas corridas e coisas a serem feitas, de coisas acumuladas. As tarefas, as reuniões, os prazos. Este triste tipo de gente que não sabe que o sucesso não é a falta de tempo, é ao contrário. Pessoas que fazem do estresse parte integral da sua existência, da sua personalidade. E o pior é que acham bonito, que as coisas são assim mesmo, goste quem gostar, doa a quem doer e a vida segue…na correria, claro.
É preciso que se esteja sempre às pressas se quiser tirar o melhor desta vida. É preciso viver esgotado. Obter resultados. Porque é assim que se faz. É preciso consumir, é preciso negociar, é preciso ter. Nunca ser, jamais ser, a vida não tem tempo para esse tipo de drama. O sucesso não perde tempo com o pôr-do-sol.
O escritor e pensador David Brooks, do The New York Times, escreveu em seu livro “The Road to Character”, que “vivemos numa sociedade que nos incentiva a pensar em como ter uma grande carreira, mas deixa muitos de nós inarticulado sobre como cultivar a vida interior”. Ele não poderia ser mais acertado. A pressão na qual vivemos para se ter “sucesso” e “admiração” nos transforma num feroz coletivo competidor, boicotando a qualidade de vida, fazendo o caminho contrário a isto. Nas ideias do autor, todo o estresse no qual as pessoas estão acostumadas, e com o qual aceitam viver, provoca um ruído, fazendo com que seja mais difícil de ouvir os sons que emanam das profundezas do nosso ser, não dando espaço para a criatividade e espiritualidade. Ou seja, o estresse, a correria, o trabalho demasiado só faz desconstruir a própria identidade e a busca por uma vida plena. O autor afirma: é preciso se autoconfrontar, ao invés de abraçar a cultura do estresse. O livro promove uma reação “elegante” para um contra-ataque à superficialidade da cultura do estresse, o que o autor chama de “mediocridade moral de auto-satisfação”, o que define a vida moderna.
E segue-se pelo almoço de quinze minutos, pelas horas em que não se passa com os filhos, com a família. Segue-se pelas noites mal dormidas, pelos jantares desmarcados, pelas conversas perdidas, pelos aniversários esquecidos, pelas cervejas que esquentaram. Segue-se pelas luas que não foram contempladas, pela natureza ignorada, pelas férias adiadas. Pela falta de diálogos, pelos celulares ligados, pelos passos apressados. E essa é a vida que a sociedade conhece, vive e aceita. E essa é a vida que muitos adoram viver.
E a vida, que é bonita, encontra neste tipo de gente a sua mais trágica definição: “a vida é curta”. A vida é curta para quem se acha mais importante que ela. A vida é curta para quem entrega-se à tirania do trabalho sem medida, da ambição desenfreada, da armadilha da palavra “sucesso”. Que me perdoe Benjamin Franklin e sua célebre frase “time is money”. Não é. Tempo é muito mais rico que o dinheiro, muito mais abrangente, muito mais generoso, infinitamente mais urgente. Não, a vida não é curta, ela é suficiente.
Mas é preciso que saibamos viver. E saber viver é saber quando parar de correr. Nós seríamos muito mais plenos se fôssemos mais calmos em relação às coisas, às pessoas, às circunstâncias. Se soubéssemos o que é moderação, se tivéssemos a capacidade de combinar todas as necessidades de uma forma igual e integrada em nós mesmos. Mas não, que bela merda de viver a vida, entre uma reunião e outra, entre uma ligação e outra, entre uma ambição e outra.
Quem vive correndo não fecha os olhos nem abre os braços, nem se joga à vulnerabilidade do espontâneo, nem se perde na lógica. Há de se perder a agenda, as previsões. Ser desprevenido. E, ainda assim, ser satisfeito. Ter mais a cabeça nas nuvens do que os pés no chão. Jogar o sapato fora, andar descalço. Desligar o celular. Rir, chorar, viajar, chamar para dançar. Comprar flores. Cozinhar. Aprender que o sucesso se dá pela subtração e não pela soma, saber que menos é mais. Aprender a ser generoso consigo mesmo. Ser generoso com o próprio tempo. Amar-se assim. Demorar-se, demorar-se, demorar-se!
Fonte: texto por Sophia Rocha para OBVIOUS - foto por Petra Österreich para Pixabay

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segunda-feira, 25 de abril de 2016

O que as outras pessoas pensam de você é a realidade delas e não a sua

O que as outras pessoas pensam de você é a realidade delas e não a sua


O que outras pessoas pensam de você é a realidade delas, e não a sua. Elas sabem o seu nome, mas não a sua história; elas não viveram em sua pele ou calçaram os seus sapatos. Tudo o que os outros sabem sobre você é o que você disse ou o que eles puderam adivinhar, mas eles não conhecem os seus anjos, nem os seus demônios.
Muitas vezes achamos difícil entender a nós mesmos, mas nos aventuramos a decifrar o código dos sentimentos alheios. Você não pode ter certeza do que os outros sentem. Da mesma forma, não pode saber o que viveram e o que aprenderam ou não.
Portanto, não devemos dar importância ao que os outros dizem sobre nós, pois suas palavras são derivadas de uma realidade ilusória que suas mentes criaram com o desejo de saber tudo.
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As pessoas que criticam

Há pessoas que dão opiniões sobre você, sobre sua vida e sobre suas decisões, mesmo que você não tenha pedido. Normalmente são opiniões maliciosas ou desprovidas de critério, cuja única finalidade é a de machucar, humilhar e desfrutar do pesar alheio.
Geralmente essas pessoas têm baixa autoestima, não se aceitam e, por isso, dificilmente poderão aceitar os outros. Essas pessoas colocam rótulos que refletem a realidade de como elas se sentem, projetando assim suas dificuldades emocionais.

Nós somos os únicos que podem mudar nosso caminho

“Viva a sua vida da maneira que quiser, não da maneira que os outros querem que você a viva”
É provável que, se nós pudéssemos entrar no corpo e na mente dos outros, não os julgássemos. Seria um teste real.
Fantasias à parte, temos que assumir como nossa única responsabilidade a ideia de nos valorizarmos e pararmos de nos condenar. O que os outros pensam de nós nos coloca um preço. Ou seja, assim como não deixamos que nos digam o que devemos vestir, não devemos permitir que outros escolham o nosso armário emocional.
Se vivermos de acordo com o que os outros pensam de nós, perderemos nosso estilo e nossa personalidade. Seremos obrigados a usar uma máscara e nossa imagem no espelho refletirá apenas a nossa insegurança e a nossa falta de autoestima. 

Curar nossas partes magoadas pelas críticas

“As pessoas mais infelizes deste mundo são aquelas que se importam muito com o que os outros pensam”
Para curar as feridas emocionais causadas pelas críticas, temos que ter claro, em primeiro lugar, que somos pessoas únicas e excepcionais. Com essa mentalidade, perdemos o medo de sentir e de pensar por nós mesmos.
São os outros que estão julgando e criticando, não você. A crítica não construtiva deixa uma grande pobreza emocional no mundo interior de quem a pratica. Portanto, se a pessoa não parar, nestes momentos você deve ser emocionalmente egoísta e pensar em si próprio.
amor
Afaste-se da negatividade e pense que a sua vida é sempre muito mais fácil quando você não se mete na vida dos outros. A seguir, nós lhe daremos algumas dicas para que você possa fazer isto facilmente:
1. Como mencionado, a consequência direta de acreditar no que os outros pensam e dizem é nos tornarmos alguém que não somos. E, é claro, querer agradar aos outros as custas da nossa identidade não é nada saudável.
2. Você é uma boa mãe? Você é uma pessoa bem-sucedida? Você é inteligente? Você faz o seu trabalho bem? Você gosta dos outros? Perceba quanta energia você perde se preocupando com estas questões.
3. No entanto, os outros pensam sobre nós muito menos do que nós acreditamos. Isto é, muitas vezes nos sentimos o centro das atenções de outras pessoas, quando na verdade, o que fazemos pode não ser tão relevante para muitos dos que nos rodeiam.Esse medo é em grande parte um produto da sua imaginação.
4. Não importa o que você faz e como faz, sempre haverá alguém que interpretará seus atos de forma errada. Então tente viver e agir naturalmente. O que você faz, se estiver se acordo com os seus valores, sempre estará certo. Não tente se justificar, pois se sentirá falso se não sintonizado consigo mesmo.
“Não espere que os outros entendam sua jornada, principalmente se eles nunca andaram no mesmo caminho que você” 
Fonte indicada: A mente é maravilhosa
Espaço Ponto de Luz Rosana Rodrigues
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sexta-feira, 25 de março de 2016

Páscoa Real - Espiritualistas de Fachada

Do Blog Volta ao Supremo. Leia outros artigos emwww.voltaaosupremo.com.

Espiritualistas de Fachada





Uma Entrevista com A.C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada



Srila Prabhupada comenta sobre os muitos “gurus” recém-chegados no Ocidente na década de 1960 que prometiam – entre outras coisas – poder, influência, domínio do estresse e salvação. Essa entrevista sem censura expõe muitas das práticas e filosofias “religiosas” da atualidade, e Srila Prabhupada afirma que os enganados são tão culpados quanto os enganadores.



Jornalista: Acho que um enorme número de nossos leitores e um enorme número de pessoas nos Estados Unidos estão terrivelmente confusos com os muitos sujeitos que alegam serem gurus e deuses e que surgem neste país, um após o outro.



Srila Prabhupada: Eu digo que todos eles não passam de uma grande bobagem.



Jornalista: Por exemplo, o que pensar do famoso guru que vende mantrasde meditação?



Srila Prabhupada: Ele é o mais baixo – eu digo publicamente. A partir da conduta dele, posso compreender que ele é o canalha número um. Mas o que é incrível é que a população nos países ocidentais é supostamente avançada... Como está sendo enganada por esses tolos?



Jornalista: Bem, acho que as pessoas estão procurando por algo, e então ele chega...



Srila Prabhupada: Sim, mas querem algo muito barato – eis a falha. Agora, aos nossos discípulos, não damos nada barato. Nossa primeira condição é o caráter – caráter moral. Entende? A menos que a pessoa esteja seguindo estritamente os princípios morais, nós não a iniciamos, não a aceitamos nesta instituição. E esse dito guru tem falado às pessoas: “Simplesmente façam o que queiram. Apenas me paguem trinta e cinco dólares e lhes darei um mantra”. Percebe? Então, as pessoas querem ser enganadas, daí muitos enganadores virem. As pessoas não querem se submeter a nenhuma disciplina. Como têm dinheiro, pensam: “Pagaremos e imediatamente conseguiremos tudo o que desejamos”.





As pessoas querem ser enganadas, daí muitos enganadores virem.



Jornalista: Paraíso instantâneo.



Srila Prabhupada: Sim. Essa é a sua tolice.



Jornalista: Permita-me perguntar ao senhor. Tenho minha opinião, mas gostaria de ouvir a sua. Por que o senhor acha que os jovens hoje estão se voltando cada vez mais para as religiões de base oriental?



Srila Prabhupada: Porque sua visão materialista da vida não os satisfaz mais. Nos Estados Unidos, especialmente, vocês têm desfrute o bastante. Vocês têm alimento o suficiente, mulheres o suficiente, vinho o suficiente, casas o suficiente – tudo é o suficiente. Ainda assim, têm desorientação e insatisfação – mais no seu país do que na Índia, que é considerada muito pobre. Mas você verá na Índia que, embora sejam muito pobres, os indianos continuam sua antiga cultura espiritual. Assim, as pessoas não estão tão perturbadas. Isso demonstra que o avanço material não pode satisfazer alguém. Se realmente querem satisfação, as pessoas têm que adotar a vida espiritual, e isso as tornará felizes. Todas essas pessoas estão em trevas. Não há esperança. Não sabem para onde estão indo; não têm meta. Contudo, quando você se situa espiritualmente, você sabe o que você está fazendo e para onde está indo. Tudo fica claro.



Jornalista: Em outras palavras, o senhor considera que a religião de base ocidental – seja uma sinagoga ou uma igreja ou qualquer coisa – fracassou no empenho de apresentar a vida espiritual? O senhor diria que a mensagem deles não é relevante? Ou o caso é que não souberam apresentar sua mensagem apropriadamente?



Srila Prabhupada: Consideremos a Bíblia. Foi falada muitíssimo tempo atrás a povos primitivos que viviam no deserto. Esses povos não eram muito avançados. Então, naquele tempo, no Antigo Testamento, era o bastante dizer: “Deus existe e Deus criou o mundo”. Isso é fato. Agora, no entanto, as pessoas são cientificamente avançadas e querem saber em detalhes como a criação aconteceu. Entende? Infelizmente, essa explicação detalhada e científica não está na Bíblia. E a Igreja não pode dar nada além disso. As pessoas, por conseguinte, não estão satisfeitas. Simplesmente irem oficialmente à igreja para oferecerem orações não lhes é algo chamativo.



Ademais, os ditos líderes religiosos não seguem nem mesmo os princípios religiosos mais básicos. Por exemplo, no Velho Testamento, há os Dez Mandamentos, e um deles é: “Não matarás”. Matar, no entanto, é uma atividade muito proeminente no mundo cristão. Os líderes religiosos estão sancionando matadouros e inventaram uma teoria que diz que os animais não têm alma. “Usemos esse argumento para matar”.



Quando perguntamos: “Por que estão cometendo esse ato pecaminoso de matar?”, os padres se recusam a discutir o assunto. Todos se calam. Isso significa que estão desobedecendo deliberadamente os Dez Mandamentos. Então, onde estão os princípios religiosos? Declara-se com absoluta clareza: “Não matarás”. Por que estão matando? Como responder a isso?



Jornalista: Você está perguntando a mim?



Srila Prabhupada: Sim.



Jornalista: Bem, “Não matarás” é obviamente ético... e é atemporal e válido. Mas o homem não está realmente interessado...



Srila Prabhupada: Sim, correto. Não estão realmente interessados em religião. É simplesmente fachada. Se você não segue os princípios reguladores, onde está sua religião?



Jornalista: Não estou discutindo com o senhor. Eu não poderia estar mais de acordo com o senhor. Concordo plenamente. Não faz nenhum sentido. “Não matarás”. “Não terás outros deuses além de Mim”. “Não desejarás a propriedade alheia”, “Honrar pai e mãe”... São belos...



Srila Prabhupada: “Não desejarás a mulher do teu próximo”... Mas quem está seguindo isso?





Quem está seguindo o princípio “Não desejarás a mulher do teu próximo”? Se você não segue os princípios reguladores, onde está sua religião?



Jornalista: Pouquíssimos.



Srila Prabhupada: Como, então, podem se dizer religiosos? E sem religião, a sociedade humana é sociedade animal.



Jornalista: Tudo bem, mas permita-me perguntar-lhe isto: De que modo sua interpretação difere da ética judaico-cristã dos Dez Mandamentos?



Srila Prabhupada: Não há diferença alguma. Porém, como eu disse a você, nenhum deles está seguindo estritamente os Dez Mandamentos. Portanto, apenas digo: “Por favor, sigam os mandamentos de Deus”. Essa é a minha mensagem.



Jornalista: Em outras palavras, o senhor está solicitando-lhes que obedeçam a esses princípios.



Srila Prabhupada: Sim. Não digo que cristãos devam se tornar hindus. Eu simplesmente digo: “Por favor, obedeçam a seus mandamentos”. Farei de vocês melhores cristãos. Essa é a minha missão. Eu não digo: “Deus não está em sua tradição – Deus está apenas aqui na nossa”. Digo apenas: “Obedeçam a Deus”. Eu não digo: “Vocês têm que aceitar que o nome de Deus é Krishna e nenhum outro”. Não. Eu digo: “Por favor, obedeçam a Deus. Por favor, tentem amar a Deus”.



Jornalista: Se sua missão e a missão da ética judaico-cristã ocidental são as mesmas, permita-me perguntar novamente por que os jovens, ou as pessoas em geral, estão desiludidos e estão se voltando às religiões de base oriental? Por que estão se voltando ao Oriente se ambas são iguais?



Srila Prabhupada: Porque o judaísmo e o cristianismo não estão ensinando de modo prático. Eu estou ensinando na prática.



Jornalista: Em outras palavras, o senhor está ensinando o que o senhor considera ser um método prático e diário para conseguir essa satisfação do espírito humano?



Srila Prabhupada: O amor a Deus está sendo ensinado tanto na Bíblia quanto no Bhagavad-gita. Os religiosos da atualidade, porém, não estão ensinando verdadeiramente como amar a Deus. Eu estou ensinando às pessoas como amarem a Deus – essa é a diferença. Portanto, os jovens estão atraídos.



Jornalista: Tudo bem. Então o fim é o mesmo, mas o método para chegar lá é diferente. Está certo meu entendimento?



Srila Prabhupada: Não. Tanto o fim quanto o método são iguais. Porém, esses ditos líderes religiosos não estão ensinando as pessoas a seguirem o método. Estou ensinando de maneira prática como seguir o método.



Jornalista: Deixe-me perguntar-lhe algo com o que tivemos grandes dificuldades recentemente. O maior problema a impedir que homens e mulheres voltem para o amor a Deus e sigam os Dez Mandamentos é o problema – como posso dizer? –, bem, o problema sexual. Agora, estou dizendo algo que é óbvio. Todos nós passamos por isso.



Srila Prabhupada: Sim, todos.



Jornalista: E não há nada na cultura ocidental ou na religião ocidental que ensine ou ajude os jovens a lidarem com esse difícil problema. Eu passei por isso. Todos nós passamos. Agora, o senhor, em sua mensagem, dá aos jovens algo em que se apoiarem? Em caso positivo, o quê?



Srila Prabhupada: Peço a meus discípulos que se casem. Não permito esse contrassenso de garotos viverem com namoradas. Não. “Você tem que se casar e viver como um cavalheiro”.



Jornalista: Bem, deixe-me ser mais básica. E quando o indivíduo tem quatorze, quinze, dezesseis anos?



Srila Prabhupada: Um ponto é que ensinamos nossos garotos a como se tornarem brahmacharis – como viver a vida de celibato, como controlar seus sentidos. Na cultura védica, o casamento, em geral, não ocorre até que o homem tenha cerca de vinte e quatro ou vinte e cinco anos, e a moça cerca de dezesseis ou dezessete. E porque estão experimentando o prazer espiritual da consciência de Krishna, não estão interessados simplesmente na vida sexual. Assim, não dizemos: “Não se misturem com mulheres”, “parem a vida sexual”. Contudo, regulamos tudo sob o princípio superior da consciência de Krishna. Deste modo, tudo transcorre bem.



Jornalista: Então, seus discípulos não ficam simplesmente mordendo a língua ou os lábios e dizendo: “Eu quero tocá-la” ou “Eu quero tocá-lo”? Há um substituto?



Srila Prabhupada: Sim, um gosto superior. Isso é a consciência de Krishna. E está funcionando: já estou ensinando homens e mulheres ocidentais a como controlarem seu impulso sexual. Meus discípulos que você vê aqui são todos americanos. Eles não são importados da Índia.



Jornalista: Algo sobre o qual quero saber é o que o senhor acha de pessoas como o famoso guru vendedor de mantras, que me passou para trás, bem como muitas outras pessoas. Minha filha ficou muito envolvida com esse tipo de coisa por um tempo. Ela está imensamente desiludida.



Srila Prabhupada: A psicologia é que os ocidentais, especialmente os jovens, estão ansiando por vida espiritual. Agora, se alguém vem a mim e diz: “Swamiji, inicie-me”, eu imediatamente digo: “Você tem que seguir estes quatro princípios – não comer carne, não se envolver com jogos de azar, não se intoxicar e não fazer sexo ilícito”. Muitos vão embora. Mas esse vendedor de mantra não apresenta nenhuma restrição. É como um médico que diz: “Você pode ter os hábitos que queira; simplesmente tome meu remédio e você será curado”. Esse médico será muito popular.



Jornalista: Sim. Ele matará muitas pessoas, mas será muito querido.



Srila Prabhupada: Sim. [risos] E um médico de verdade diz: “Você não pode fazer isso. Você não pode fazer aquilo. Você não pode comer isso”. Isso é uma perturbação para as pessoas. Elas querem algo barato. Portanto, os enganadores vêm e as enganam. Eles aproveitam a oportunidade – porque as pessoas querem ser enganadas.





Um médico que diz que você pode ter os hábitos que queira será muito popular, mas matará muitas pessoas. Um médico de verdade apresenta várias restrições, porque isso é necessário para a cura.



“Oba! Aproveitemos!” Percebe? Assim, esses indivíduos sem caráter aconselham as pessoas: “Você é Deus – todos são Deus. Você apenas tem que redescobrir – você simplesmente esqueceu. Pegue este mantra e você se tornará Deus. Você se tornará poderoso. Não há necessidade de controlar os sentidos. Você pode beber. Você pode ter vida sexual irrestrita e fazer tudo o que queira”.



As pessoas gostam disso. “Oh! Simplesmente por meditar por quinze minutos me tornarei Deus e tenho que pagar apenas trinta e cinco dólares”. Milhões e milhões de indivíduos estarão dispostos a isso. Para os estadunidenses, trinta e cinco dólares não é muito. Porém, multiplicado por um milhão, são trinta e cinco milhões. [risos]



Não podemos blefar dessa maneira. Dizemos que, se você quer vida espiritual, você tem que seguir restrições. O mandamento é: “Não matarás”. Então, não direi: “Sim, você pode matar – o animal não tem sentimento, o animal não tem alma”. Não podemos blefar dessa maneira. Tente entender.



Jornalista: Esse tipo de coisa desencantou uma enorme quantidade de jovens.



Srila Prabhupada: Então, por favor, tente nos ajudar. Este movimento é excelente. Ele ajudará seu país. Ajudará toda a sociedade humana. Trata-se de um movimento genuíno. Não estamos blefando ou enganando. É autorizado.



Jornalista: Autorizado por quem?



Srila Prabhupada: Autorizado por Krishna, Deus. Na Índia, esta filosofia da consciência de Krishna tem milhões e milhões de seguidores – oitenta por cento da população. Se você entrevistar qualquer indiano, ele será capaz de falar muitíssimas coisas sobre a consciência de Krishna.



Jornalista: O senhor realmente acha, de um ponto de vista bem prático, que seu movimento tem chance de se estabelecer nos Estados Unidos?



Srila Prabhupada: Pelo que vejo, há grande chance. Não dizemos: “Abandone sua religião e venha para nós”. Dizemos: “Ao menos, siga seus próprios princípios. E então, se você quiser, estude conosco”. Algumas vezes, embora estudantes tenham seu diploma de mestrado, acontece de irem a universidades estrangeiras para estudar mais. Por que isso acontece? Querem mais esclarecimento. Similarmente, qualquer escritura religiosa que você acaso siga esclarecerá você. Porém, se você encontra mais neste Movimento para a Consciência de Krishna, por que não deveria aceitar isso? Se você é sério em relação a aprender sobre Deus, por que você deveria dizer: “Ah, sou cristão”, “Sou judeu”, “Não posso ir à sua reunião”? Por que você deveria dizer: “Ah, não posso autorizar que você fale em minha igreja”? Se estou falando sobre Deus, que objeção você pode ter?



Jornalista: Bem, eu não poderia estar mais de acordo com o senhor.



Srila Prabhupada: Estou disposto a conversar com qualquer homem consciente de Deus. Delineemos um programa para que as pessoas possam se beneficiar. Porém, querem seguir à sua maneira estereotipada. Se vemos que, por seguir um tipo particular de princípio religioso, a pessoa está desenvolvendo amor por Deus, eis uma religião de primeira classe. Contudo, se a pessoa está simplesmente desenvolvendo seu amor pelo dinheiro, que tipo de religião é essa?



Jornalista: O senhor está certo.



Srila Prabhupada: Este é o nosso teste: você tem que desenvolver amor por Deus. Não dizemos que você tem que seguir o cristianismo ou o maometismo ou o judaísmo ou o hinduísmo. Simplesmente queremos ver se você está desenvolvendo amor pelo Supremo. Mas eles dizem: “Quem é Deus? Eu sou Deus”. Percebe? Ensina-se a todos hoje em dia que eles próprios são Deus.



Jornalista: O senhor tem visto fotos de um homem sorridente com um bigode? Antes de morrer, ele disse que era Deus.



Srila Prabhupada: Ele era Deus? Ele foi mais um patife. Veja como isso está acontecendo. Ele estava se promovendo como Deus. Isso significa que as pessoas não sabem o que é Deus. Suponha que me aproxime de você e diga que sou o presidente dos Estados Unidos. Você aceitará?



Jornalista: [risos] Não, não acho que aceitaria.



Srila Prabhupada: Esses patifes! As pessoas os aceitam como Deus porque não sabem o que é Deus – esse é o problema.



Jornalista: É absolutamente absurdo alguém vir até você e dizer que é Deus.



Srila Prabhupada: Contudo, quem quer que o aceite como Deus é igualmente patife. O homem que diz ser Deus é o patife número um. Ele é um enganador. E o homem que é enganado também é patife. Ele não sabe o que é Deus, senão que pensa que Deus é tão barato que você pode encontrá-lo no mercado.



Jornalista: É claro, o conceito ocidental é que o homem é criado à imagem de Deus. Consequentemente, Deus tem que se parecer com o homem de alguma maneira.



Srila Prabhupada: Vocês têm muitíssimos cientistas. Então, simplesmente descubram qual é a verdadeira imagem de Deus, como realmente se parece Sua forma. Onde está o departamento? Vocês têm muitíssimos departamentos – departamento de pesquisa, departamento tecnológico. No entanto, onde está o departamento que pesquisa o que é Deus? Existe semelhante departamento de saber?



Jornalista: Não há nenhum departamento trabalhando na questão de Deus – posso dizer prontamente.



Srila Prabhupada: Essa é a dificuldade. Porém, o Movimento para a Consciência de Krishna é o departamento de como conhecer Deus. Se você estudar conosco, você não aceitará nenhum patife como Deus. Você aceitará apenas Deus como Deus. Estamos ensinando sobre outra natureza, além desta natureza material. Essa natureza material está sendo criada e novamente dissolvida, mas Deus e Sua natureza espiritual são eternos. Nós entidades vivas também somos eternos – sem qualquer fim ou começo. Este Movimento para a Consciência de Krishna está ensinando como podemos nos transferir para a natureza espiritual e eterna, onde Deus reside.



Jornalista: Essa é a busca do homem.



Srila Prabhupada: Sim, essa é a busca. Todos estão tentando ser felizes, pois essa é a prerrogativa da entidade viva. Ela por natureza se destina a ser feliz, mas não sabe onde pode ser feliz. Está tentando ser feliz em um lugar onde há quatro condições miseráveis, a saber, nascimento, velhice, doença e morte. Os cientistas estão tentando ser felizes e fazer os outros felizes. Porém, que cientista deteve a velhice, a doença, a morte e o nascimento? Algum cientista foi bem-sucedido nisso?



Jornalista: Não acho.



Srila Prabhupada: Então, o que é isso? Por que não consideram: “Fizemos muitíssimo progresso, mas que progresso fizemos nessas quatro áreas?” Eles não progrediram em nada. Ainda assim, estão muito orgulhosos de seu avanço em educação e tecnologia. Mas as quatro misérias primárias continuam como sempre foram.



Os cientistas podem ter progredido na esfera médica, mas existe algum remédio que nos permita dizer: “Agora, não há mais doenças”? Existe tal remédio? Não. Então, onde está o avanço dos cientistas? Na verdade, as doenças estão crescendo e assumindo muitíssimas novas formas.



Eles inventaram as armas nucleares. O que há de bom nisso? Simplesmente para matar. Inventaram algo para que nenhum homem morra novamente? Isso seria um grande crédito para eles. Contudo, as pessoas estão morrendo a todo momento, e os cientistas simplesmente inventaram algo para acelerar sua morte. Isso é tudo. Isso diz algo a favor deles? A morte continua sem solução.



E eles estão tentando deter a superpopulação. Entretanto, onde está a solução? A cada minuto, a população cresce em cem pessoas. Essas são as estatísticas.



Portanto, não há solução para o nascimento, não há solução para a morte, não há solução para as doenças e não há solução para a velhice. Mesmo um grande cientista como o professor Einstein teve de se submeter à velhice e à morte. Por que não pôde deter a velhice? Todos estão tentando permanecer jovens, mas qual é o processo? Os cientistas não estão se dedicando à solução desse problema – porque está além do alcance de seus meios.



Eles estão apresentando alguma sorte de embuste – isso é tudo. Contudo, a consciência de Krishna é a solução, e tudo isso é descrito no Bhagavad-gita. Que eles tentem compreender. Que eles ao menos experimentem.



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sábado, 14 de novembro de 2015

SOCORRISMO - PRIMEIROS SOCORROS - DICAS DE SEGURANÇA ETC





Aos 16 anos, no dia que meu amigo morreu nos meus braços,  no meio da Avenida Ibirapuera, eu decidi ser uma socorrista. Foi assim que tudo começou. Esse relato acabou ficando comprido, mas pode ser útil se voce tiver paciência para ler. Eu sempre digo, "não deixe para amanhã o que pode fazer ontem". Neste caso, foi tarde; e eu aprendi rápido. Ver a morte na sua frente, de um amigo do curso do crisma da Igreja Salette, de 28 anos, sem saber agir, sem entender o que acontecia, sem saber dirigir, sozinha com um amigo também de 17 e uma irmã de 16 anos, aguardando um ataque de asma passar, na pureza, foi fatal.  Há tempos quero escrever mais minuciosamente sobre esse fato da minha vida. Demos um baita azar, no primeiro dia que eu e minha irmã saímos sem meus pais, sozinhas. O Hospital do Servidor Público estava na esquina e não sabíamos. ..tão perto....Mas errei em esperar pedir socorro, pois meu outro amigo disse que passaria, que ele sempre tinha crise; em off, na calçada, ainda me confessou que ele já estava se sentindo mal, mas como éramos muito jovens não quis nos assustar, a mim e à minha irmã,  e não usou adequadamente a "bombinha", somente um pouco, escondido de costas para não vermos.
Pulando os detalhes da triste desgraça, lembro a insensibilidade de algumas pessoas, uma tia no hospital com o noivo e uma professora cuja prova perdi no dia seguinte, que não quis ouvir minha justificativa.  A primeira deixei falando sozinha e  virei as costas, com a segunda me calei e fiquei em silêncio. Nada mais me importava para insistir com vazios. Aquela sensação da banalidade do ser que persiste até hoje.
De todos esses fatos (e outros que contarei) tirei inúmeros aprendizados para minha vida.
Principalmente, do que considero importante viver e ser. E, com certeza, raros compreendem minhas escolhas e opções de vida.

Mas o assunto aqui não sou eu. É o outro! Apenas quero usar minha própria  experiência para falar sobre o socorrismo.
Aprendi cedo que a morte não espera. Também muito cedo perdi o medo da morte, de desgracas, de acidentes, de sangue, de pânico. Comecei a parar em cada esquina,  em cada acidente,  a socorrer, a ajudar, a me oferecer sempre como testemunha. Depois, quando tirei carteira de habilitação passei a parar em quase todos os acidentes, atropelamentos, acompanhando as pessoas até o hospital, os familiares; em rodovias como BR116, Castelo Branco, etc, já era conhecida por chamar socorro da Policia Rodoviária,  dos Bombeiros, descia em barrancos em acidentes com carros, caminhões, já vi te tudo. Tudo que vi calei. Apenas pedia (e continuo pedindo) que se qualquer pessoa de minha família um dia precise, que tenha um socorro também. Apenas isso.

Com isso quero chamar a atenção para a omissão, o medo em socorrer rápido. Não tenha! Vou te dar uma fórmula simples...Você feche os olhos apenas por 1 segundo, respire e pense que ali pode ou poderia estar seu pai ou sua mãe,  seu irmão ou irmã,  seu tio, seus primos, sobrinhos, seu melhor amigo. Mas tem que ser rápido. Se você demorar muito uma ajuda simples, como uma massagem cardíaca,  uma tentativa de ressuscitamento, ou uma coisinha boba mesmo, pode ser a diferença entre você ser o responsável por manter uma pessoa viva neste mundo ou não. O socorrismo não é profissão,  é voluntarismo .  E se vc quiser fazer cursos depois, puxa! , que maravilha se todos fizessem...seria a diferença talvez em manter seus pais vivos mais tempo no lar...pense nisso.
Eu sempre fugi desses medos. Esses medos não tenho. Não tenho medo de coisas horríveis,  catástrofes e tempestades. Alguém já me preparou exatamente para o pior, para a morte, as coisas mais duras.  Acho que as coisas "mais simples"(rs) me amedrontam muito mais, como desprezo, solidão,  egoísmo , omissão, vaidades fúteis, ambição disfarçada de falta de tempo.
Seja um socorrista, voluntariamente. Não tenha receio em ajudar. Nenhuma lei nunca me impedirá de socorrer alguém! Um absurdo criado. O que souber e estiver ao seu alcance faça.  Sempre dê o seu melhor. Com o tempo vc perceberá que ficará mais forte e seus medos desaparecerão. Se não souber como agir, peça socorro sempre.





Evite dirigir à noite quando é mais difícil alguém visualizar você sair fora da pista. Existem casos de pessoas que ficaram dias machucadas, até serem encontradas.
Jamais permita que seus passageiros fiquem sem cinto de segurança,  principalmente no banco traseiro, tanto na cidade, quanto nas rodovias, pois no impacto eles empurram e quebram os bancos dianteiros, causando desgraças.
Nunca deixe seu protetor de parabrisa na metade. Ou para cima fechado ou completamente aberto em direção ao vidro. Cansei de ver pessoas com traumatismo craniano porque no impacto a cabeça/testa rachou no protetor de sol que vira uma faca!
Nunca deixe seu filho solto no carro, eles voam pelo vidro dianteiro!  Acredite, eles não têm asas....mas você pode dar umas a eles... :(
Saiba que uma pessoa, dirigindo a 10 km/hora já não consegue segurar o peso da própria cabeça! É comprovado.
A maioria dos acidentes são nos primeiros 2 quarteirões de casa, quando a pessoa não colocou o cinto e acha que tudo está tranquilo,  distraída!
Acostume a dizer aos seus passageiros da frente e principalmente aos detrás,  também dentro da cidade, que você por lei é o responsável se eles estiverem sem cinto, e que não quer ser multado. Ou usa ou desce. E abra a porta mesmo!
Não seja machão recusando cinto. Mulheres pensam que homens que não usam cintos são muito pouco inteligentes. Mulheres gostam de homens inteligentes. Um cinto não vai prender você para sempre, e só você soltar quando parar ;)
Nunca engate a primeira sem colocar o cinto e nunca solte o cinto antes de puxar o freio; são fórmulas mágicas.

Dicas essencias para Rodovias!

Nunca, nunca mesmo ultrapasse antes de olhar no retrovisor, para ver se atrás de você já vem outro carro ultrapassando. Causa grande de acidentes por desatenção, porque acha que é o primeiro atrás do carro/caminhão e pressupõe,  erradamente,  que tem prioridade, ou que ninguém vem atrás. ...sempre vem! Nunca saia com o carro da faixa, nem para espiar. Olhe antes pelo retrovisor! 30 cm à esquerda espiando visão na frente,  já colidiu com carro ultrapassando por trás. Motivo de capotamentos.

Nunca deixe as travas do carro fechadas em rodovia! Em socorros temos que quebrar os vidros! A trava somente serve para impedir que alguem abra mecanicamente, por fora. Ela não serve para nada em estradas, só serve pra proteger de ladrão!  Em um impacto, se tiver que abrir, a porta abre independentemente de estar travada, ou não.  Portanto, quando no trânsito,  obviamente trave, mas o carro já seguro em velocidade na rodovia, destrave para segurança e acesso fácil.  Exceção :crianças dentro dos veículos soltas. Se estiverem presas, bebê em carrinho, destrave.

Jamais confie em seta de caminhão, achando que ele está lhe dando passagem. Na maioria das vezes ele está mesmo é sinalizando que vai entrar em um posto ou estrada viscinal. Você sai sem olhar e depois de 7 dias tem missa, ok? Você certamente não vai perder esse evento... :(
Infelizmente pessoas gostam de ver outras se darem mal, não confie em motoristas que lhe mandem ultrapassar. Nunca faça isso também  induzindo pessoas em erro! Cada um é responsável por analisar minuciosamente a situação.
Nunca ultrapasse pela direita, nem com aquela desculpinha que sua fila anda mais rápido. Dê sempre seta para sair e entrar de cada faixa. Dirigir com classe é para poucos, por enquanto.
Se voce tem um carrão e não quer andar na velocidade máxima,  saia para as pistas mais lentas. Você causa acidentes forçando carros a ultrapassarem pela direita. Vou dizer como agir pela lei e como tenho agido. Não ultrapasse pela direita mesmo que a estrada esteja vazia. Sem colar, atrás do carro dê sinal com a seta para a esquerda apenas uma vez, sinalizando que quer ultrapassar, educadamente.  O outro deve sair visualizando, sem orgulho e imaturidade. Se o motorista não viu, ligue a seta novamente e deixe piscar, sem colar no carro. Você pode assustar um idoso ou carro com crianças. Apenas em ultimo caso dê farol alto!
Pela lei impedir passagem é proibido. Após fazer tudo isso, se o veículo da frente não der passagem saindo da pista rápida,  anote a placa, peça para alguém filmar, ou filme, e tire fotos denunciando. Tem funcionado.
Se você é o tipo que já vem de longe dando farol alto, você é um causador de acidentes e brigas em potencial. Você tem problemas em dividir e aceitar espaços coletivos. Entenda que pessoas podem optar por andar na faixa da esquerda em rodovias de mão dupla, porque a faixa da direita pode estar toda esburacada. Essa pessoa só vai sair quando você estiver perto, não adianta encher de farol, buzina, xingar,  fechar o carro,  inconsequentemente. Seja inteligente e perceba que quanto mais vc age assim, mais atrai, porque é vc que tem que enxergar que está errado, fora que comprará confusão com motoristas que podem não querer lhe dar passagem por causa de sua impaciência e falta de educação no trânsito.
Motoqueiros, é proibido ultrapassar pela direita. Nunca. Em nenhuma situação. Vocês não são vistos nem esperados por ali, por isso o alto índice de mortes também.

Eu poderia ficar o dia inteiro escrevendo, na tentativa de não encontrar mais ninguém estourado por aí,  principalmente nos feriados, como agora.
Conselhos para não beber etc?rs Não!  Inconcebível em pleno século XXI! Para esses eu recuso defesa na advocacia e faço questão em processar ou testemunhar contra.
Enfim, lembro uma coisa importante no socorrismo. Use o cinto de segurança, mas ao colocá-lo, veja imediatamente como que se retira ele, ensine seus passageiros, idosos e crianças, como apertar e sair em caso de emergência. Uma das coisas que mais acontecem são pessoas presas dentro do veículo sem saber como tirar o cinto, no momento do desespero. Mentalize, refaça e treine seus ocupantes do veículo para que "desengatem" o cinto de olhos fechados, rapidamente, fazendo um treinamento. Colocou, imediatamente tem que saber como tirar e sair. E cada cinto é diferente do outro. Atenção.

Se todos fizessem a lição direitinho não teríamos a necessidade de tantos socorristas.
O problema é que não temos.
Então enquanto outros ainda decidem começar a socorrer e ajudar, cuide para fazer tudo na segurança e não precisar de um socorrista.
Fique vivo e mantenha outros vivos.

Crie seus filhos sem machismo. A vergonha em usar uma "bombinha" com remédio para asma, ou qualquer outra bobagem, a demora em pedir abertamente socorro, pode fazer vítimas.  Converse com seus filhos e amigos de seus filhos claramente sobre essas questões.  Compartilhem problemas de saúde.  Não escondam.



Ajude todo dia. Faça a diferença para alguém.
No silêncio da sua ação.
Você pode encontrar um conhecido por aí.
Ou fazer muitos amigos  queridos  "desconhecidos ", eternamente.
Amigos literalmente de sangue e alma.
Gratidão pela oportunidade de socorrer.

Sementes Espaço Ponto de Luz Rosana Rodrigues

Tratamento Florais de Bach


Espaço Ponto de Luz

O que é Halloween? Origem Celta.




Halloween - Voltemos às "origens puras de oração dos celtas", que nada tem a ver com as alterações posteriores...

Leia e afaste-se de energias que desconheça:

Link >>   http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_das_bruxas

Sofrimentos e Aprendizados



Existem sofrimentos causados pela própria pessoa e outros causados por outras. Alguns são compreendidos, outros podem não ser.
Não acredite nessa bobagem de que tudo que acontece, um mal, uma doença, você mereceu. Porque o mal existe e age independente, interferindo, infelizmente, em outras vidas. Isso é o livre-arbitrio também.
São muitas as hipóteses e cabe a cada um refletir. Ou não. Aceitar muitas vezes, porque na maioria das vezes não teremos a compreensão nesta vida. Você, por exemplo, pode ter escolhido passar por aquilo, consciente ou inconscientemente. Ou ao contrário de ter merecido, como línguas ferinas gostam, você ou eu, podemos ter escolhido. Agora. Antes.
Dizem a você que o importante é ter saúde, quando não se tem. Outra tolice. Com ou sem saúde, o caminho segue, não importa o corpo, importa sua alma, seu caráter, seus bons pensamentos e sentimentos.
Mas com certeza eu afirmo, que se você prejudicou alguém, fez alguém sofrer, por atos ou omissões, se assoprou para o lado errado seus pensamentos e pedidos, essas pétalas vão cair certamente nos seus pés. Hoje. Amanhã. Depois.
O importante, eu acredito, passadas as tormentas ou durante, é a difícil aceitação, sem medos ou culpas. Perdoar ou perdoar-se.
Entender que não sabemos nada, não podemos julgar nem ser julgados. Continuar a vida com vida simples e pensamento elevado.
Optar por não arrancar as pétalas com pedidos, em meio aos seus sofrimentos ou alegrias, mas mantê-las em gratidão aos bons de coração que verdadeiramente estão com você e, em prece, por aqueles que necessitam de luz.
Sempre orai e vigiai é o melhor conselho que eu já vi (li) Alguém dar.